Os impactos serão inevitáveis, o que o ministério da Economia tem feito para garantir emprego e renda, ja que não existe mais a pasta do trabalho

19/04/2020

Enquanto os R$ 600 de muitos brasileiros estão sob análise, e grande parte estava condicionada a regularização de CPF, exigência felizmente derrubada pelo TRF1, através do juiz federal Ilan Presser. A XP foi atrás do ministro Guedes e rapidinho eles liberaram R$ 1,2 trilhão para o mercado financeiro" e a principal medida avaliada pelo governo é a liberação de empréstimos que somam cerca de R$ 17 bilhões a empresários, para serem pagos em até 60 meses, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de um pool de bancos privados. Óbvio que micros, pequenos e médios empresários precisam de apoio para se manterem vivos, mas os benefícios nao chegam a eles, nesse momento a questão é? Porque a ajuda demora tanto tempo pra chegar na mão do pobre, e chega tão rápido na mão do banqueiro e do grande empreendedor?". Os custos da crise mais uma vez virá para o bolso dos mais pobres. Começando pela energia elétrica os cálculos da Associação dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace), indica que os custos durante a pandemia serão pagos pelos consumidores ao longo dos próximos anos, as altas nas contas de consumo podem chegar 20%. Equipes do Ministério da Economia, deveriam estar trabalhando para garantir emprego e renda dos mais necessitados. Jã que a pasta do trabalho não responde mais como ministério.