R$ 1.045,00 isso sim é uma questão de paridade

22/02/2020

Isso é um escárnio contra a grande maioria de população brasileira, o subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho, foi reclamar diretamente com o PGR Augusto Aras, do salário. Segundo Nívio ele não fala em nome dos demais, mas o problema seria o mesmo com os outros. "Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade. Confesso que estou ficando muito preocupado se tenho condições de me manter no exercício da minha função". A situação do Subprocurador se pareceria com a da maioria de nós trabalhadores, se não fosse o fato da remuneração bruta, sem os vários aditivos a que tem direito chegar a R$ 42,2 mil/mensais. Em janeiro, incluindo uma gratificação natalina o valor recebido pelo subprocurador foi de quase R$ 75 mil. Segundo Nívio é muito oneroso o exercício do cargo, tenho que manter aqui residencia [Brasilia], todas as despesas. O subprocurador pleiteia Receber auxílio moradia e outras ajudas de custos para se manter no cargo. Isso porque ele(s) não conseguem chegar com o salário no final do mês. Imagine o brasileiro comum com salário médio de R$ 1.200,00l. Isso sim, é uma questão de paridade.