Caso da agulha compartilhada em evento na escola, as investigações continuam

30/11/2019
Foto Divulgação/Arquivo Policia Civil
Foto Divulgação/Arquivo Policia Civil

De acordo com a titular da 4ª Delegacia, Ione Barbosa em entrevista coletiva, com os depoimentos colhidos, a polícia obteve a informação de que, o glicosímetro usado no sábado durante a "feira de ciência" da escola, já teria sido usado levado na sala de aula, o aparelho é de controle de uma aluna diabética, de acordo com informações alguns alunos teriam realizados os testes por curiosidade sem a troca das lancetas. A estudante foi ouvida para esclarecer alguns detalhes da investigação, se ela foi convidada a levar o equipamento ou o levou espontaneamente. se houve troca ou não de lancetas, se foi orientada dessa forma ou não. Há ainda muitos elementos para se chegar a essa responsabilidade", ressaltou a policial. Quem também já foi ouvida foi a diretora da escola que teria declarado que só tomou conhecimento dos fatos durante o evento e havia alertado sobre os cuidados com a atividade e sobre a importância da troca das agulhas. Todas as declarações sobre o caso estão sendo mantidas em sigilo, já que tudo ainda está no campo das hipóteses, as medidas de saúde atendem a um protocolo o (Parbos) Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico Ocupacional e Sexual. De acordo com a delegada responsável pela investigações, Ione Barbosa, a situação está sendo enquadrada no crime de perigo para a vida ou saúde de outrem e a investigação apura um suposto caso de compartilhamento de agulha durante uma feira de ciência. E que todos os fatos estão sendo apurados. Isso é o que todos esperam.