Governo Americano desaponta Bolsonaro  com taxação de aço brasileiro e argentino

03/12/2019

 A coleção de ações derrotistas do governo brasileiro quando o assunto e o relacionamento político com o governo norte americano, não para de crescer. O presidente brasileiro deixou claro no início de seu governo que sua aproximação com os EUA, só traria benefícios para o Brasil, quase um ano depois, o país colhe muito mais frustrações e perdas do que vitórias, e isso é FATO. Entre muitas outras ações, o governo brasileiro, dois meses depois da posse, em março, concordou em implementar uma cota de importação de 750 mil toneladas de trigo sem tarifas, o que beneficia diretamente os produtores norte-americanos. Em setembro, atendendo a um 'pedido' norte americano, foi a vez do etanol, o país aumentou, sem impostos de etanol de 600 milhões para 750 milhões de litros -fato comemorado por Trump em seu Twitter. Apesar dos muitos protestos dos produtores e da autossuficiência do produto nacional. Mas recente na segunda-feira (2) o presidente americano decide voltar a taxar o aço e o alumínio brasileiro. Essa decisão caiu como uma ducha gelada e sem aviso e a relação direta entres os governantes ficou abalada. Trump chegou a acusar o governo brasileiros de estar se auto boicotando e estaria desvalorizando propositadamente o real. E Bolsonaro em uma declaração diz "se taxas forem mantidas, terei me enganado sobre Trump". José Alfredo Graça Lima, ex-subsecretário de Assuntos Econômicos do Itamaraty e perito da OMC. "Essa alegação é um absurdo completo, não tem nenhuma base na realidade, nem aqui, nem na Argentina".