Míssil ou tentativa de salva a Boeing da falência 

11/01/2020

As suspeitas de que o Boeing 737 foi derrubado acidentalmente por um míssil iraniano em Teerã, matando as 176 pessoas, que foi trazida à tona pelo governo americano com o objetivo de alimentar o clima de terror e ódio contra o irã, iniciado por ele desde o atentado contra o general iraniano. A agência de notícias iraniana Fars afirma ser falso o discurso e questiona o número de quedas das aeronaves da Boeing no últimos meses. Foram pelo menos dois grandes acidentes em um curto período de tempo em 2019, matando ao todo 346 pessoas. De acordo com a Fars, as declarações do Pentágono tem o objetivo de servir como uma cortina de fumaça, que ocultaria o fracasso de Trump no Iraque e seria uma tentativa de salvar a Boeing da falência. Depois da queda desse avião, que as investigações preliminares apontam ter sido por problemas técnicos, as ações da Boeing caíram 2,3% (US $ 3,4 bilhões). Em nota oficial o chefe da aviação civil do Irã, descreveu como "rumores ilógicos" a versão de que o avião ucraniano que caiu ao sul da capital Teerã foi atingido por mísseis. "Podemos dizer que o avião, considerando o tipo de acidente e os esforços do piloto para devolvê-lo ao aeroporto Imam Khomeini, não explodiu no ar. Portanto, a alegação de que foi atingido por mísseis é totalmente descartada ". Organização de Aviação Civil Iraniana, através de seu presidente Ali Abedzadeh, convidou técnicos internacionais para acompanharem as análises das caixas pretas da aeronave, o que irá comprovar definitivamente, se houve, ou não, ataque por míssil ao avião.