Advogado contratado pela família de Queiroz e o mesmo que defendia o capitão Adriano

O advogado Paulo Emilio Catta Preta, assumiu a defesa de Fabrício Queiroz, de acordo com o advogado ele foi contatado pela família de Queiroz a cerca de 10 a 15 dias, portanto bem antes da prisão para atuar no caso. Segundo Catta Preta ele teria conversado um vez com seu cliente e até a prisão não sabia onde ele estava. O parlamentar Ivan Valente lembrou em suas redes sociais que "Paulo Emílio Catta Preta, advogou para o miliciano Adriano Nóbrega, é o mesmo que defende agora o Queiroz. Adriano, cuja morte levanta suspeita de queima de arquivo, teve mãe e esposa lotadas no gabinete de Flávio. As duas estavam no esquema de Queiroz. A história se fecha". O advogado já está entrando com Habeas Corpus para o suspeito, embora seja improvável que o Ministério Público acate o pedido. A prisão de Fabrício Queiroz foi tomada pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Por ser preventiva não tem prazo, e foi motivada por tentativa de manipular provas, constranger e ameaçar testemunhas e interferir nas investigações sobre o esquema de rachadinhas da Assembleia do Rio de Janeiro (Alerj). Com base nos artigos 311, 312 e 313 do Código de Processo Penal, o juiz do caso pode decretar na fase do inquérito policial ou da instrução criminal como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente da autoria.