Conselho Mundial de Saúde mente sobre as vacinas e farmacêuticas

12/02/2022

Uma conhecida entidade que reúne grupos negacionistas e antivacinas em vários países o "Conselho Mundial de Saúde", viralizou um texto no WhatsApp, afirmando que entidades de saúde internacionais teriam pedido a interrupção da vacinação contra a Covid-19 porque os imunizantes não são seguros para os seres humanos. Em outros textos, os grupos afirmam que personalidades envolvidas com a vacinação serão julgadas por crimes contra a humanidade, citando o presidente da Pfizer, Albert Bourla. Aqui no país, a turma antivacina embarcou nas postagens, compartilhando a vontade e colocando ainda mais medo na população. O jornal FiqueDeOlho tem o compromisso com a verdade, quando expomos uma opinião, fazemos questão de deixar claro que se trata de nossa opinião. O que não é o caso agora. Entidades reconhecidas como a Organização Mundial da Saúde (OMS); pela Food and Drugs Administration (FDA), que é a autoridade sanitária dos Estados Unidos; pela European Medicines Agency (EMA); pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para citar apenas algumas entidades, atestam que a vacina é segura e passou por vários testes antes de ser autorizada. Os efeitos colaterais existem, como ocorre com todos os medicamentos sem exceção [vacinas ou não]. No entanto, ninguém vai passar a falar fino, nem virar jacaré. Quanto à outra alegação de que presidentes e diretores das farmacêuticas estariam sendo levados à justiça por crimes contra a humanidade, ela não passa de outra mentira [mas uma fake news]. Segundo o relato, os acusados estariam sendo investigados pelo TIJLC (Tribunal Internacional de Justiça da Lei Comum), Essa corte seria ligada ao TIJ (Tribunal Internacional de Justiça), principal órgão judiciário ligado à Organização das Nações Unidas e baseado em Haia, na Holanda. A citada corte não mantém nenhum vinculo do o TIJ, nem tem jurisdição reconhecida por nenhum governo. Na Corte [real] de Haia não há nenhum processo em andamento envolvendo vacinas, a Pfizer ou Albert Bourla. Pelo menos 104 entidades pelo mundo estão ligadas ao CMS. Aqui no Brasil, o único parceiro do Conselho é a Associação Médicos Pela Vida. O presidente do grupo é o médico pernambucano Antônio Jordão, que foi indiciado pela CPI da Covid no Senado por "desestimular medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras", e reforçar o uso de medicamentos ineficazes para tratar a doença, negacionistas de carteirinha. Compromisso com a verdade.

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