Vem aí o Doi Cod nova versão 

07/05/2019

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, inaugurou na sexta-feira 03/05, o Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública Nacional (CIISPN), em Brasília. O órgão vai integrar e coordenar informações de segurança e operações com outros órgãos de inteligência nos estados. De acordo com o ministro, o centro é estratégico para o combate a organizações criminosas.

"A integração é tudo em matéria de segurança pública. Estamos insistindo muito nessa política e acredito que com isso nós conseguimos fazer mais com menos, às vezes a polícia de um estado não se comunica com a de outro estado ou com a Polícia Federal. E uma das principais ideias aqui é fortalecer essa troca de informações", disse Moro. Esse é o segundo centro de integrado de inteligência. O primeiro, voltado para a Região Nordeste, foi inaugurado no ano passado, em Fortaleza (CE), pelo então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Na próxima semana, Moro inaugura, em Curitiba (PR), o centro da Região Sul. A intenção do governo é que exista um centro em cada uma das regiões do país. O resultado certamente será a produção de conhecimentos estratégicos e o acesso integrado dos conteúdos das bases de dados das diversas instituições e órgãos que compõem a estrutura de segurança pública. Perguntado sobre o retorno co Coaf para o Ministério da Economia Moro respondeu de forma objetiva "a discussão em relação ao Coaf, travado no Congresso Nacional, resulta de incompreensão sobre a atuação do conselho na Justiça. É importante o Coaf estar aqui na Justiça e Segurança Pública porque ele tem informações essenciais em matéria de lavagem de dinheiro e que nos serão extremamente úteis para combater principalmente as organizações criminosos. Se você não tem o rastro do dinheiro fica muito difícil combater essas grandes organizações criminosas, além disso vocês podem perguntar o ministro Paulo Guedes que ele vai dizer que não tem nenhum interesse no conselho", disse. Somos obrigados a continuar criticando não ao presidente, até porque, não há o que criticar, pja que nada até agora foi efetivamente realizado. Nossas críticas são sempre pelo festival de desencontros da máquina pública