GENOCIDIO - Quem questionou errou todo mundo já fala da guerra genocida

Não há mais como dizer que o governo do Brasil não tinha razão. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, disse que o país, grande fornecedor de carvão para Israel, suspenderá as exportações da fonte de combustível para o território israelense por causa da guerra genocida perpetrada pelo regime de Benjamin Netanyahu contra a Faixa de Gaza, informou a agência Reuters. Em postagem na rede social X, Petro afirmou que as exportações de carvão seriam interrompidas "até que o genocídio cesse". apartir de domingo (09), o número de mortos pelos ataques indiscriminados de Israel na Faixa de Gaza sitiada superou 37 mil. As principais vítimas são mulheres e crianças, segundo os dados da ONU. "A Colômbia acredita que as operações militares contra o povo palestino representam uma transgressão de uma norma peremptória da lei internacional", explica o documento. De acordo com o governo o carvão colombiano é usado por Israel como fonte de energia para a fabricação de armas e outros materiais militares. O país sulamericano não quer ser cumplice desse massacre. Segundo o American Journal of  Transportation, a Colômbia é o maior fornecedor de carvão para Israel, representando mais da metade das importações do produto pelo país.