A noticia do dia chamem os Caças Fantasmas

12/09/2019
Foto Divulgação/Adriano Machado
Foto Divulgação/Adriano Machado

Manchete de você vai ler hoje (12) nos principais jornais. O Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou dois procedimentos para apurar denúncias de contratações de funcionários fantasmas e a suspeita da prática de rachadinha. apropriação indevida de salários de servidores, no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro. Parece que erramos o nome, mais é isso mesmo, a suspeita é semelhante a que envolve o senador Flávio Bolsonaro, que também teria contratado funcionários fantasmas e feito uso de um esquema parecido por meio do ex-assessor Fabricio Queiroz. Em julho uma divulgação indicava que Carlos teria contratado sete parentes da ex-mulher de Jair Bolsonaro e sua madrasta, Ana Cristina Valle. Na ocasião, dois deles teriam reconhecido que apesar de terem sido nomeados para atuarem no gabinete jamais trabalharam no local. Além destes testemunhos a suspeitas de que pelo menos outras três pessoas estejam na mesma situação. Infelizmente não demora, o Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim), e o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, serão alvos do presidente. Nesta segunda-feira (9), Carlos Bolsonaro pediu licença não remunerada da Câmara alegando a necessidade de tratar de "assuntos particulares". O esquema investigado no gabinete de Carlos Bolsonaro possui semelhanças com o que envolve o irmão, o senador Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabricio Queiroz. Que apesar da movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão e de um depósito de R$ 24 mil na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e confirmação das rachadinhas. Tanto Flávio como Queiroz não figuraram dentre os alvos da operação que levou à prisão 10 deputados estaduais fluminenses e outros 16 agentes públicos implicados no esquema