“O que é criminoso é criminoso.Se seguiu a lei, tudo bem. Não seguiu, está errado”... Jair Bolsonaro
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Em rota de colisão, dois dia depois do ministro do STF Gilmar Mendes pedir à PGR para validar juridicamente as mensagens de Telegram envolvendo o ex-juiz Sergio Moro, o procurador Deltan Dallagnol e demais integrantes da operação e amplamente divulgadas pelo site The Intercept Brasil. De acordo com o ministro o pedido é sustentado pelo fato das conversas de Telegram, obtidas pelo The Intercept Brasil mostrarem que o juiz Sérgio Moro quebrou o princípio da isenção, interferindo nas investigações e ajudando a acusação. Moro não se conduziu com imparcialidade, conduta que o coloca sob suspeita não só da opinião pública como também do Poder Judiciário. Jair Bolsonaro reagiu à iniciativa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de validar as mensagens da Vaza Jato, o que poderá levar à anulação da Lava Jato, e afirmando na manhã (4) que as mensagens divulgadas pelo site The Intercept não devem ser reconhecidas pelo Judiciário. "O que é criminoso é criminoso. Respeita a lei. Igual a quebra de sigilo. Se seguiu a lei, tudo bem. Não seguiu, está errado", disse Bolsonaro ao deixar o palácio do Planalto. A partir deste princípio a Lava Jato usou escutas ilegais no curso das investigações e de acordo com o presidente "O que é criminoso é criminoso. Respeita a lei. Igual a quebra de sigilo. Se seguiu a lei, tudo bem. Não seguiu, está errado",