FORÇA TAREFA DA OPERAÇÃO PETSCAN II CUMPRE MANDADO EM JUIZ DE FORA E REGIÃO

25/10/2019

Uma força-tarefa composta pelo Ministério Público de Minas Gerais, Polícia Civil e Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) deflagrou na manhã de ontem quinta-feira (24) a segunda fase da operação "Petscan". Seguindo as investigações a força tarefa, procura por provas contra os crimes de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.No segmento de insdutrialização de ração animal, em Juiz de Fora, Muriaé e também nos municípios de Santa Luzia, Belo Horizonte, Contagem, Sabará, Lagoa Santa, Contagem, Itaúna, Governador Valadares, Itambacuri e Teófilo Otoni. Em Muriaé a policia e o MPMG crumprem um mamdado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão em endereço residencial e comercial de suspeito. Em Juiz de Fora o mandado é de busca e apreensão em empresa. Os crimes já identificados são vendas de mercadoria sem NF, subfaturamento (notas com valores menores que o da compra real) e falsa indicação de endereço, entre outras. Estes crimes se desenrolam em outras fraudes que é a prática de ocultação de valores e rendas gerados nas ilicitudes e no padrão incompatível de vida e renda declarada. Na primeira fase da operação em dezembro de 2016 a Receita Estadual chegou a lavrar cinco autos de infração que somados chegaram a R$ 200 milhões. O que não inibiu a prática, operação é desenvolvida no âmbito do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA), que busca coibir a prática de sonegação fiscal e recuperar os valores desviados dos cofres do Estado. A segunda fase ainda está em andamento e participa um grande efetivo, são 79 policiais civis, entre delegados e investigadores, 70 servidores da Receita Estadual e quatro promotores de Justiça. Se o trabalho destes servidores fosse valorizado, só os valores arrecadados com as multas emitidas, dariam para tapar um bom buraco nas contas públicas.