Judiciário embarca nas loucuras do Executivo e quase institui férias para apenados

27/06/2019
Foto Divulgação/Arquivo Internet
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Deu a louca nos poderes da nação. No executivo o presidente deslumbrado com o poder, age igual uma criança mimada que não pode ser contrariada, faz bira bate pé, xinga todo mundo de feio, em suas mais novas travessuras, viaja para o outro lado do globo para ter uma reunião bilateral com um presidente de uma país fronteiriço ao nosso para dois tentarem falar com o líder norte americano (temos um grave problema de logística no governo) isso lá na Japão. Além disso, pede ao legislativo, para de conceder poderes para ele legislar por Decreto, tem que ver se não tem pó branco solto na ventilação do avião presidencial, tamanha a quantidade de patetice. (o grifo é nosso) Agora o judiciário, se tornando vergonha nacional, primeiro, quando tenta amenizar os atos de juiz e do procurador em uma ação tão importante ao país como a lava jato, vêm a transcrição de mensagens trocadas que no mínimo geram as suspeitas de até adulteração de provas, e dizem não ver nada de ilegal. Se não tem nenhuma ilegalidade tem uma baita imoralidade. Continuando o desfile de sandices, o poder judiciário do DF, cria o direito a férias para condenados depois de um ano de pena o sentenciado tem direito a férias. autorizando o senador Acir Gurgacz, cumprindo prisão domiciliar depois de ser condenado a mais de quatro anos, por fraude contra o sistema financeiro, a passar férias em um resort na ilha de Aruba, no Caribe. A média das diária no local e de R$ 4 mil, numa matemática simples, 15 dias na média seria R$ 60 mil em diária, lembrando que o Renaissance Aruba Resort, também é um Casino. Só depois de toda a imprensa repudiar a férias do condenado a Procuradora Geral da República Rachel Dodge, recorreu ao STF para pedir a anulação da decisão. Nas suas manifestações a procuradora diz "Embora esteja recolhido em regime de prisão domiciliar, o sentenciado está cumprindo pena de privação de liberdade, o que é francamente incompatível com a realização de uma viagem de lazer". Somente a partir deste pedido, o ministro Alexandre de Moraes do STF, cancelou as férias do parlamentar. Caso acontecesse colocaria o Brasil a criar a concessão de férias para apenados.